ESCOLHENDO A MELHOR SOLUÇÃO DE SENSOR PARA SUA APLICAÇÃO.

 

Existem no mercado vários modelos de sensores IVA. Todos se utilizam da mesma tecnologia para realizar a função. Todos funcionam como uma barreira, que uma vez interrompidos seus feixes, será disparada.
   
   
São geralmente pequenos e atingem pequenas distâncias, são utilizados em automação de portas ou passagens e proteção de pequenas áreas.
 

São recomendados como barreiras de proteção para uso em cima de muros. Em geral possuem seus feixes muito próximos e assim, formam um bloco de feixes maior e mais largo, equivalente a um feixe único, com maior tamanho e alcance, sendo necessário interromper todos os feixes para efetuar o disparo desta unidade de sensor.
 

Tem maior alcance, em geral são grandes e possuem distâncias maiores entre feixes. São ideais para aplicação em muros, em especial em locais onde existem pequenos animais ou pássaros, evitam disparos falsos causados por eles, uma vez que estes, não conseguem interromper ambos os feixes simultaneamente.
 

Reúnem em um mesmo sensor vários feixes de infravermelho ativo IVA, equivalendo ao empilhamento de vários sensores.
Desenvolvidos para formar uma barreira virtual com uma trama intransponível, esta familia de sensores dispõem de software que controlam a exposição de todos feixes no tempo e no espaço, tornando-os precisos e confiáveis, uma vez que são inteligentes e possuem um único controlador em cada unidade.
Esta família de sensores é utilizada para ampliar os topos de muros, estabelecer limites/proteção em cercas, alambrados, muros, paredes e áreas abertas.
Nos muros com formação de escadas, onde os sensores de feixes duplos não resolvem o problema, estes sensores são ideais para a correção desta falha, uma vez que estes possuem vários feixes e fazem o fechamento pelo lado externo dos muros.
   
   
 
 
 
 
   
CUIDADOS ESPECIAIS COM EMPILHAMENTO DE SENSORES.
 
Sensores de feixe único, duplos e triplos não devem ser empilhados com objetivo de formar uma parede de proteção com vários sensores agrupados, pois serão ineficientes quando invadidos, a menos que estes tenham canais de comunicação diferentes entre todos os feixes.
Abaixo exemplificamos duas situações que deixam clara a ineficácia da utilização destes tipos de sensores quando empilhados: 
   
   
Situação 1:
 
Sensores com canais diferentes, considerados próprios para empilhar, também tem deficiência. Quando utilizados dois sensores feixe duplo, tamanho grande, com canais de frequências diferentes, cada sensor irá acionar com a interrupção de dois feixes na mesma unidade, desta forma, o centro da barreira ficará vulnerável, pois qualquer invasão no centro da barreira interromperá um feixe de cada unidade, o invasor não será detectado e o alarme não irá disparar.
   
Centro da barreira vulnerável
   
   
Situação 2:
 
A instalação de sensores cruzados onde no lado A instala-se TX / RX e no lado B instala-se RX / TX, também serão ineficientes durante uma invasão, pois o corpo do invasor pode refletir o feixe vindo do TX retornando ao RX impedindo o acionamento do alarme.
   
Barreira não dispara devido a reflexão
   
   
   
   
   
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